O
jogo de Búzios é um oraculo de caráter milenar, usado a principio no continente
africano e, posteriormente, difundido no Brasil e no restante do mundo pelos Babalaôs,
Babalaorixás, Ialaorixás (sacerdotes de cultos animistas, ligados aos voduns e
orixás), antropólogos e estudiosos de culturas milenares e do processo causador
do desenvolvimento humano.
Essa
divulgação tem aguçado a curiosidade de inúmeros adeptos do conhecimento em
suas diversas áreas a querer desvendar os mistérios de tão antigo mecanismo de autoconhecimento
e engrandecimento espiritual.
Destarte,
surgem livros, vídeos, cursos, CD-ROM’s, e, no entanto, todos ainda continuam na
dúvida por um simples motivo: o que parece aos olhos do leigo, algo simples,
demonstra ser na verdade, altamente complexo e em perfeita harmonia com
conceitos cósmicos e acadêmicos. Como por exemplo, a conceituação de sombra,
paradigmas, inconsciente coletivo e física quântica.
Um
Babalaô legitimo (nascido com a paranormalidade e genética adequada) pode não apenas,
através de búzios, ter uma perfeita visão de vidas passadas, pré e intrauterina,
infância, presente e futuro, como usar esses dados para ajudar a resolver inúmeras
questões, sejam elas de ordem psicológicas, físicas, espirituais ou ainda
financeiras.
Os
búzios mostram através dos orixás, “Bará e Ifá”, ao vidente (Babalaô), quais os
motivos geradores do atual efeito em sua vida (desequilíbrio, doenças,
economia, etc.) e como resolvê-los. De forma natural ou hermética: quero dizer,
valendo-se magias especificas para resolução dos fatos.
Trabalhos
há 30 anos, desde meus três anos com a espiritualidade, e tenho visto e ouvido
muitas conceituações errôneas sobre o assunto. Os búzios representam uma verdadeira
janela de entrada e saída para inúmeras dimensões do inconsciente coletivo e
espiritual, ligação do homem com a divindade.
Conhecer
este oraculo é viver, crescer e amar.
Elias
Luiz Bispo IV
(Este texto foi revisado e atualizado segundo a Nova Norma
Brasileira Gramatical e extraído da revista “Bolso” de novembro de 1997, Número
20, ano 2).
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