Vivemos
um momento histórico de constantes transformações sociais, econômicas e
culturais. A cada dia nos deparamos com novos acontecimentos e informações, que
nos auxiliam a viver o presente.
Algumas
vezes eufóricos pelas possibilidades que acabam surgindo de vivermos melhor; e
outros ansiosos por não conseguirmos visualizar a real situação na qual nos
encontramos. E como essa pode via a influenciar direta ou indiretamente nossas
vidas e a daqueles que nos são caros, tais como: familiares, amigos, colegas de
trabalho ou ainda vizinhos.
Com
tantas incertezas, ocasionadas pelo avanço cada mais rápido novas tecnologias,
como a informatização global e as conferências nacionais e internacionais promovendo
debates para a unificação do planeta através de leis e moedas básicas, que
pretendem unir continentes, como se estes fossem um todo com diversas leis,
costumes e identidades diferenciadas.
Destarte
em meio ao progresso, é comum ver milhões de pessoas em busca de um novo
conceito de espiritualidade. Um conceito que possa fortalecer o indivíduo em
meio ao caos aparente, e que lhe dê informações que propiciem a viver melhor. Assim
sendo, buscam apoio em cultos ainda mais antigos, recorrendo aos mestres Xamãs,
cabala, Taoísmo, Animismo, etc.
Acredito
sinceramente, que essa tão esperada transformação profetizada e aclamada por
sábios de todos os tempos, se deve a um processo, perfeitamente natural de
superdesenvolvimento de massas.
Com
isso temos um ser humano que caminha a passos largos par o 3º Milênio ou para
uma Nova Era, onde tudo parecerá mágica e os conceitos herméticos do passado serão resgatados
através da ciência holística, como predisse Hipocrátes (o pai da Medicina
Holística).
Vajamos
o exemplo da ressonância na área clínica, e lembrem-se que Mensmer ao anunciar
a cura e diagnósticos através do magnetismo há alguns séculos, foi totalmente
ridicularizado.
Quando
Jung criou sua teoria da sincronicidade, e seus conceitos de sombra para o inconsciente
coletivo, o qual chamou de arquétipo, teve medo que a grande maioria não o
entendesse.
Seus
conceitos lhe custaram o rompimento com Freud, o pai da Psicanálise e com
muitos de seus amigos. Mesmo assim Jung conseguiu a façanha de estar em paz
consigo mesmo. Ele simplesmente aprendeu a observar a natureza em sua volta, e
a perceber a relação entre o homem e tudo que o cerca, o alimenta e o constitui
como ser biológico. Jung com seu I Ching, sua teoria alquímica e sua capacidade
analítica de perceber a vida, representa sem dúvida o homem integral.
Aquele
que para viver em nossos dias, e nos que estão por vir terá que ser observador,
terá que usar seus sentidos para ser racional e emocional ao mesmo tempo,
permitindo com isso que um real sensação de plenitude invada todo seu ser com
luz e sabedoria, ingredientes indispensáveis par o homem moderno, que busca a
paz e a tranquilidade em meio ao “caos-transformático” da nossa era.
Busque
maiores informações para sua vida, sem medo e sem receios, como fez Jung. Procure
compreender seus medos, fobias e ansiedades, sem perder-se em fantasias. Utilize-se
dos sinais que a natureza lhe dá, como por exemplo: a intuição que lhe vêm
através de seus sonhos, ou ainda, utilize-se de alguma técnica arrojada, como: tarôs,
búzios, runas e etc. busque-os se precisar como forma de obter autoconhecimento
e resgatar tradições antigas que lhe servirão de base para o sue maior SUCESSO
E TRANSFORMAÇÃO PESSOAL.
Elias
Luiz Bispo IV
(Este texto foi revisado e atualizado segundo a Nova Norma
Brasileira Gramatical e extraído da revista “Merc News ABC” de agosto de 1997).
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