domingo, 17 de maio de 2015

Crescendo e Aprendendo


Vivemos um momento histórico de constantes transformações sociais, econômicas e culturais. A cada dia nos deparamos com novos acontecimentos e informações, que nos auxiliam a viver o presente.
Algumas vezes eufóricos pelas possibilidades que acabam surgindo de vivermos melhor; e outros ansiosos por não conseguirmos visualizar a real situação na qual nos encontramos. E como essa pode via a influenciar direta ou indiretamente nossas vidas e a daqueles que nos são caros, tais como: familiares, amigos, colegas de trabalho ou ainda vizinhos.
Com tantas incertezas, ocasionadas pelo avanço cada mais rápido novas tecnologias, como a informatização global e as conferências nacionais e internacionais promovendo debates para a unificação do planeta através de leis e moedas básicas, que pretendem unir continentes, como se estes fossem um todo com diversas leis, costumes e identidades diferenciadas.
Destarte em meio ao progresso, é comum ver milhões de pessoas em busca de um novo conceito de espiritualidade. Um conceito que possa fortalecer o indivíduo em meio ao caos aparente, e que lhe dê informações que propiciem a viver melhor. Assim sendo, buscam apoio em cultos ainda mais antigos, recorrendo aos mestres Xamãs, cabala, Taoísmo, Animismo, etc.
Acredito sinceramente, que essa tão esperada transformação profetizada e aclamada por sábios de todos os tempos, se deve a um processo, perfeitamente natural de superdesenvolvimento de massas.
Com isso temos um ser humano que caminha a passos largos par o 3º Milênio ou para uma Nova Era, onde tudo parecerá mágica e os conceitos  herméticos do passado serão resgatados através da ciência holística, como predisse Hipocrátes (o pai da Medicina Holística).
Vajamos o exemplo da ressonância na área clínica, e lembrem-se que Mensmer ao anunciar a cura e diagnósticos através do magnetismo há alguns séculos, foi totalmente ridicularizado.
Quando Jung criou sua teoria da sincronicidade, e seus conceitos de sombra para o inconsciente coletivo, o qual chamou de arquétipo, teve medo que a grande maioria não o entendesse.
Seus conceitos lhe custaram o rompimento com Freud, o pai da Psicanálise e com muitos de seus amigos. Mesmo assim Jung conseguiu a façanha de estar em paz consigo mesmo. Ele simplesmente aprendeu a observar a natureza em sua volta, e a perceber a relação entre o homem e tudo que o cerca, o alimenta e o constitui como ser biológico. Jung com seu I Ching, sua teoria alquímica e sua capacidade analítica de perceber a vida, representa sem dúvida o homem integral.
Aquele que para viver em nossos dias, e nos que estão por vir terá que ser observador, terá que usar seus sentidos para ser racional e emocional ao mesmo tempo, permitindo com isso que um real sensação de plenitude invada todo seu ser com luz e sabedoria, ingredientes indispensáveis par o homem moderno, que busca a paz e a tranquilidade em meio ao “caos-transformático” da nossa era.
Busque maiores informações para sua vida, sem medo e sem receios, como fez Jung. Procure compreender seus medos, fobias e ansiedades, sem perder-se em fantasias. Utilize-se dos sinais que a natureza lhe dá, como por exemplo: a intuição que lhe vêm através de seus sonhos, ou ainda, utilize-se de alguma técnica arrojada, como: tarôs, búzios, runas e etc. busque-os se precisar como forma de obter autoconhecimento e resgatar tradições antigas que lhe servirão de base para o sue maior SUCESSO E TRANSFORMAÇÃO PESSOAL.

Elias Luiz Bispo IV


(Este texto foi revisado e atualizado segundo a Nova Norma Brasileira Gramatical e extraído da revista “Merc News ABC” de agosto de 1997).

Nenhum comentário:

Postar um comentário